A privatização do
ensino público, a fragmentação do trabalho docente, a perda da autonomia dos
professores, a submissão estrita aos cânones neoliberais têm sido implementados
por Cláudia Costin à frente da Secretaria Municipal da Educação na cidade do
Rio de Janeiro.
Seu autoritarismo didático e de
conteúdos, prescritos em cadernos e apostilas, emanado das orientações dos
organismos internacionais ampliam o abandono da educação básica da grande
maioria da população, historicamente relegada à carência de escolas e, mais
recentemente, à desqualificação da educação nas escolas existentes. Além disso,
no Rio de Janeiro, professores, gestores e funcionários tem sido alvo de aliciação
pecuniária, os bônus financeiros, através de remuneração extraordinária pelo desempenho
dos alunos, traduzido em um percentual de aprovação de alunos nas turmas e no
conjunto da unidade escolar, como compensação aos baixos salários.